Uma salva de palmas para o “marchant d’art” do Miratejo.
De pé. Pela iniciativa e por esta declaração.
Não interessa se são cópias, se a ideia nasce de um acto de vandalismo ou se ficaram espaços em branco no local de onde saíram. O que interessa é que o Miratejo deu ainda mais visibilidade à acção do Museu Nacional de Arte Antiga (Em rigor, aquilo não é bem no Miratejo. É na fronteira. Mas percebo que o nome desse maravilhoso bairro dê outro glamour a esta história. Váá, pessoas da Quinta de Santo Amaro e do Laranja, relaxem e aproveitem o facto de serem confundidas com a fina flor do Mira…).
No meu tempo, “desviavam-se” chocolates do Minipreço, carteiras, casacos de penas, ténis de marca e outras tretas sem interesse. Agora, são réplicas de arte. Quem achava que as novas gerações não saberiam perpetuar o nome daquele belo dormitório a beira-rio plantado, ponha os olhos nisto.
E que bonito é ver a minha gente a contemplar um “Retrato do Senhor de Noirmont” enquanto vai comprar pão. Ou uma quinhenta.
Cliquem aqui para ler a notícia completa.
E bem-vindos ao Miratejo.
Roubar, portanto, já é uma boa acção. viva Portugal.
Uma quinhenta ?
Filhos da puta cona das vossas maes
É pouco!?
Não há como não amar esse bairro. É mais forte do que eu! Miratejo sempre 😀
Embora sim, isso não seja Miratejo. Mas é que é um bairro muitaa forte, é natural a confusão!
Aaaah o amor…