A auto-promoção do costume. No pardieiro habitual. Com um atraso anormal.

20 Out

Faz hoje uma semana que o Rui Cruz foi o convidado d’O Ar é de Todos e é muito injusto que, logo neste programa, eu tenha demorado tanto tempo a fazer a “promo” do costume.

Sim… porque todos sabemos que depois de eu falar dos programas neste pardieiro, os clicks no podcast disparam de forma completamente anormal, atingindo picos de audiência que chegam a mandar o Mixcloud a baixo. Acontece o mesmo com todas as marcas que têm a sorte de ser referenciadas por mim. Seja roupa, carros, condomínios de luxo ou uma simples cerveja. Não sei explicar este fascínio que as pessoas têm por tudo o que eu faço e esta obsessão em querer fazer tudo com eu. Outra coisa que também não sei explicar, é o facto de ser o único a ver isso e não haver marcas a implorar-me para ficar com o dinheiro deles. Falta de visão é o que é.

E agora que já vos roubei demasiado tempo a falar de mim e, provavelmente, perdi mais de metade das pessoas que começaram a ler isto… deixem-me que vos diga que o programa com o Rui, acabou por sair melhor que a encomenda.

Falou-se em álcool, sexo, comédia, nudez em espaços públicos, memória selectiva após uma violação colectiva debaixo do efeito de drogas (sim rui… a história de Torres Vedras não pega aqui nem na China), campeonatos de matemática, do glamour da paleontologia e – mais importante que tudo o resto – do Campo de Besteiros. Sim, uma das histórias contadas, passou-se numa vila ali como quem vai para a aldeia de todos os meus natais.

Mas o melhor é ouvir e deixarem-se de merdas. Um bom podcast, só vos faz é bem. Clicai e escutai, a minha voz no meio de vós. Palavra deste Senhor.

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