Quando morrer quero ser gratinado e coberto por uma camada de queijo derretido. Não sei se, gastronomicamente, isto faz algum sentido… mas é o que quero.
E quero que os presentes na cerimónia tenham umas tostas para poderem ir tirando uns bocados de queijo e saboreando o morto, enquanto estão para ali na conversa e na risota.
Vai ser uma última oportunidade para que as mulheres deste mundo possam viver com a alegria de, um dia, terem comido um pouco de mim. Váá… os homens também. Já vou estar morto, por isso, que se lixe.
O padre deverá iniciar as hostilidades com um “Comam agora ou calem-se para sempre” e Lady Factos deverá ser a primeira para poder escolher os melhores nacos.
Quero que digam: “Epáá… este gajo até depois morto continua gostosão“.
Mas nada de javardice porque não se brinca com comida.
Que corrupio seria, à procura do melhor naco… ainda por cima com queijo derretido. Agora sou eu que digo, Cum camandro!!! Não mereço!!!
Para mim, reserva o mindinho com uma fatia de brie e o lóbulo esquerdo com camembert, mas este tem de ser President, ok?
Combinado.
Também quero, mas aviso já que não fico com a parte dos pés (pensando bem é melhor não optar por pontos extremos, pode ser perigoso)! 😉
É tudo fillet mignon. À confiança!
Ahh sendo assim, isso é chiquérrimo 😉 vou reconsiderar!